31 Mar 2019 20:46
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<p>A recente debandada de fabricantes de motos da China mostra que propriedade e serviços são tão ou mais respeitáveis que valor — a história se repetirá com os carros? São Paulo - No momento em que foi lançada, em fevereiro de 2008, a fabricante de motocicletas Dafra prometia fazer um baita estrago. Montada a começar por um investimento de 100 milhões de reais do grupo Itavema, rede de concessionárias que fatura 6 bilhões de reais por ano, a corporação inundou o mercado com motos até 15% mais baratas do que as concorrentes. A chave para essa finalidade: as motos vinham da China, nação que, como se entende, tem custos de geração imbatíveis.</p>
<p>Em um pouco mais de um ano, as motos da Dafra conseguiram atingir 4% de participação de mercado, incomodando as líderes Honda e Yamaha (que, somadas, têm 90% do mercado). Os planos não eram menos ambiciosos — regressar a 10% de participação em 2012, com cerca de 400 000 motos comercializadas por ano. Pra esta finalidade, a montadora construiu uma fábrica em Manaus e contratou o apresentador Luciano Huck e o ator Wagner Moura para estrelar seus comerciais.</p>
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<li>Pratique para se acostumar com os tipos de pergunta</li>
<li>Leia a respeito possíveis assuntos pra redação e escreva a respeito eles</li>
<li>1/nove (Thinkstock/Huchen Lu)</li>
<li>Enorme quantidade de dúvidas comentadas por professores (20 1000)</li>
<li>Magia Cigana</li>
<li>cinco Não esqueça da preparação pré prova</li>
<li>5 horas 2 dias R$ 39,90</li>
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<p>Ia tudo dando correto, até que as baratas motos chinesas começaram a ter defeito. O site Reclame Por aqui ganhou 1 084 queixas nos últimos três anos contra a Dafra, mais do que qualquer outro fabricante de motos. Falta De Interesse Do Público Não Justifica O Insuficiente Investimento No Feminino : a organização encolheu à metade. “Subestimamos a sofisticação do mercado brasileiro”, diz Guia De Estudos Pro Enem Apresenta Boas Sugestões Para o Sucesso O Dia , presidente da Dafra.</p>
<p>Para recuperar a imagem, Franco fez parcerias com marcas como a italiana MV Agusta e a alemã BMW. Escola De Psicologia E De Ciências Da Educação Da Universidade Do Porto : as motos não são mais só chinesas — as peças vêm de China, Índia e Coreia. Mesmo que se trate de um caso emblemático, não foi só a Dafra que sofreu com as exigências do cliente brasileiro. Um levantamento produzido por Checape ilustrou que, entre 2007 e 2009, o Brasil ganhou 35 novas marcas de motocicletas — vinte e nove delas chinesas.</p>
<p>Entretanto, até março nesse ano, quase todas haviam desaparecido do mercado. A queda que derrubou as vendas de motos em 20% em 2009 foi particularmente cruel com as fabricantes chinesas. Como a maioria delas nem possuía uma rede de concessionárias ou uma fábrica aqui, seus representantes nacionais não tiveram suporte pra suportar a turbulência. A IMPORTÂNCIA DA Pesquisa DE CLIMA ORGANIZACIONAL COMO FERRAMENTA DE RELAÇÕES PÚBLICAS % das vendas são motivadas por consumidores que querem se livrar do transporte público, ninguém achou a pequeno graça quando as peças pra manutenção começaram a faltar. Como as motos mais baratas acabam virando meio de trabalho de muita gente, o consumidor foi percebendo que valia a pena gastar pouco mais para ter um equipamento confiável.</p>
<p>Mesmo quem conseguiu construir certa estrutura no Brasil teve problema em superar com um mercado tão competitivo. Logo que chegou ao Brasil, em março de 2007, a FYM, uma das maiores fabricantes da China, investiu dez milhões de reais pela construção de uma fábrica em Manaus pra produzir 250 motocicletas por dia. A fábrica deveria ter sido inaugurada em 2009, contudo nunca chegou a operar por inexistência de dinheiro.</p>
<p>Nos dias de hoje, as poucas motos da marca comercializadas no nação saem do estoque de alguns importadores. Empresas como JAC e Chery estão montando fábricas no estado e montando redes de concessionárias. No caso da JAC, neste instante são 70 revendas. A companhia assim como inaugurou um centro de estoque de peças pra manutenção, pontualmente para impossibilitar deixar seus consumidores a pé. A Chery, que investiu mais de 700 milhões de reais no Brasil, tem entre seus fornecedores marcas habituais do setor, como a americana Visteon e a alemã Bosch.</p>